AJCI | RSE - Campanhas Permanentes de Responsabilidade Socioambiental Empresarial

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"Os mais altos céus pertencem ao Senhor, mas a terra, Ele a confiou ao homem." Salmos 115:16

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Piscina Biológica*

Sustentaqui*

As piscinas biológicas ou ecológicas podem ser descritas como um sistema no qual não são utilizados cloro ou outros produtos químicos para o tratamento de sua água.

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De uma forma natural e sustentável, as plantas aquáticas substituem os filtros e químicos habitualmente associados à limpeza das piscinas convencionais. As plantas garantem a limpeza e a manutenção da própria piscina biológica, através da libertação de oxigênio que caracteriza o processo de fotossíntese.

Algumas das plantas aquáticas utilizadas para a filtragem da água são as Nenúfares ou Ninféias. Porém a espécie da planta depende do clima do local onde será feito o projeto. Sempre é aconselhável procurar um especialista.

A piscina natural é dividida em 2 áreas, uma para o banho propriamente dito e outra para a purificação biológica com as pedras e as plantas.

No esquema abaixo, um exemplo de detalhe da construção de uma piscina ecológica.
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Vantagens e desvantagens de uma piscina biológica.

Vantagens:
  • A vantagem principal em construir uma piscina ecológica ou biopiscina é a ausência de cloro. Não necessita de produtos químicos;
  • Tempo e custos de manutenção reduzidos;
  • Como a piscina biológica não requer equipamentos elétricos, não existem custos energéticos;
  • As piscinas biológicas ajudam a equilibrar o ecossistema, eliminando a presença de insetos indesejados;
  • Promoção da biodiversidade (fauna e flora);
  • Apesar do seu aspeto natural e da existência de plantas aquáticas, as piscinas biológicas não atraem mosquitos.
Desvantagens:
  • Custo inicial elevado. Somados todos os custos o valor de uma piscina ecológica fica em torno de 20% a mais que os modelos convencionais;
  • Pode haver a existência de animais anfíbios na zona das plantas aquáticas e que podem ocasionalmente surgir na zona de banhos.
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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

26 de setembro - Dia Nacional do Surdo



O vídeo abaixo é do Canal de Nilton Câmara no YouTube, gravado em 2008, muito esclarecedor sobre a vocação de Intérprete de LIBRAS.

Conheço, admiro e sigo a distância o trabalho de Nilton Câmara desde 2010. Através dele, minha homenagem neste dia.

No FacebookNilton Câmara postou uma mensagem em LIBRAS para este dia. Vale a pena conferir (link abaixo).

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Parque Minhocão*


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Mudei de ideia. Antes eu queria explodir o Minhocão. Agora quero que seja um parque. Desde que feitas as devidas avaliações de impacto no trânsito, transformar o Minhocão num parque, trocando o cinza pelo verde, seria um extraordinário símbolo de uma cidade contra a degradação. Seria a troca da individualidade poluidora do carro pela convivência amena dos pedestres.

Pesquisa Datafolha mostra que apenas uma minoria ( 23%) dos paulistanos querem fazer no elevado um parque. O parque criaria num primeiro momento aborrecimentos, irritações e até desgaste ao poder público.

Governos responsáveis têm a obrigação de assumir posições corajosas. Muitos falaram contra as bicicletas e, hoje, são acolhidas como uma solução do futuro. Muitos também se incomodaram e se incomodam com os corredores de ônibus. Mas, aos poucos, vão aceitando a ideia de que o espaço deve ser reservado cada vez ao transporte público e aos ciclistas. Mas, com o tempo, seria orgulho de toda uma cidade.

Várias cidades do mundo tiveram a ousadia de transformar áreas feias, poluídas, barulhentas, criando aconchegantes pontos de encontro. E viraram cartões postais. É o que, em nossa visão, aconteceria se a desativação do Minhocão, prevista no Plano Diretor, sair do papel. Nossa cidade precisa pensar grande.

Se o Minhocão foi uma grande tragédia, criando uma cicatriz que não para de sangrar. O parque será uma grande solução.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Projeto cria casas sustentáveis de baixo custo em formato de cúpula*

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Na década de 1960, o arquiteto italiano Dante Bini desenvolveu um tipo de casa inovadora. Em formato de cúpula, o modelo prometia reduzir o tempo e o dinheiro gasto na construção. Agora, seu filho Nicoló Bini está utilizando essa ideia para propor um modelo alternativo de casas sustentáveis para população de baixa renda.

A casa foi projetada através de uma técnica batizada de Binishell, que consiste em inflar balões. Então, essas estruturas servem como moldes e, por cima delas, é adicionado concreto e outros materiais.

Nessas residências, são colocados sistemas que reduzem o consumo de energia em até 75% e a quantidade de materiais utilizados é bem menor em relação às tradicionais. Além disso, a estrutura é resistente a possíveis desastres naturais.

Nicoló também vê o projeto como uma alternativa de abrigo digno para refugiados.

Consumo de aparelhos em Stand By em um ano*

Computador
  •  Consumo = 310,0 Kw/h  
  •  Gasto = R$ 93,30 

DVD
  •  Consumo = 78,8 Kw/h 
  •  Gasto = R$ 10,50 

Monitor LCD
  •  Consumo = 22,8 Kw/h 
  •  Gasto = R$ 6,84 

Rádio
  •  Consumo = 13,01 Kw/h 
  •  Gasto = R$ 3,93 

Telefone Sem Fio
  •  Consumo = 28,9 Kw/h 
  •  Gasto = R$ 8,67 

TV de Plasma
  •  Consumo = 1.452,4 Kw/h 
  •  Gasto = R$ 435,72 

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Dicas para construir de maneira sustentável*


Ciclo Vivo*

Fazer moradias sustentáveis que gerem economia e durabilidade pode ser mais fácil do que parece. Para orientar as pessoas que vão construir ou reformar, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou uma cartilha, cujo principal objetivo é difundir práticas de obras sustentáveis aos consumidores.

De forma bem didática, a publicação traz um mapa que mostra, em cada cômodo da casa, quais são as opções para execução de uma obra dentro dos conceitos de sustentabilidade. Além disso, o caderno aponta quais são as melhores disposições dos ambientes em uma residência para garantir o grau adequado de insolação e ventilação natural de cada lugar. Veja abaixo algumas dicas.

Elaboração do projeto:
  • Preserve as espécies nativas existentes no terreno, pois elas garantem a estabilidade do solo e refrescam o ambiente.
  • Opte pela iluminação natural. Além de proporcionar economia de energia, é muito mais agradável do que a iluminação artificial.
  • Dependendo do clima da região, utilize coberturas verdes. Esse tipo de cobertura proporciona melhoria do conforto térmico e ajuda na retenção de águas pluviais.
  • Evite materiais de construção prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente. Por exemplo, a pintura da casa pode ser feita com tintas à base de água, que proporcionam isolamento, proteção contra corrosão, resistência à ação da maresia e evitam bactérias, fungos e algas em regiões úmidas.
  • Ao usar madeira, priorize o uso da certificada, que garante que o produto foi extraído de forma correta e é proveniente de florestas com manejo adequado.
  • Nas áreas externas, valorize os elementos naturais no tratamento paisagístico e o uso de espécies nativas.
  • Utilize reciclados da construção e pavimentação permeável. Prefira o piso externo intertravado, feito de material prensado e que possui vida útil longa e baixo custo de manutenção.
Economia de água e energia:
  • Utilize iluminação de longa vida e baixo custo. Outra solução que ajuda a economizar energia elétrica é a instalação de um “dimmer”, dispositivo que regula a intensidade luminosa, e de sensores de presença nos ambientes.
  • Na hora de equipar a residência, fique atento ao comprar os eletrodomésticos. A dica é verificar a etiqueta PROCEL (Selo Procel Eletrobras de Economia de Energia), que indica o consumo energético dos aparelhos, e opte por aqueles mais eficientes.
  • Já para economizar água, reaproveite a água da chuva.
  • Construa cisternas para armazenagem e utilize a água para regar jardins, lavagem de pátios, entre outras finalidades.
  • Utilize também dispositivos economizadores de água: torneiras, bacias sanitárias e chuveiros com tecnologias que proporcionam a diminuição do consumo de água.
Descarte correto:
  • Durante a reforma ou construção, separe espaços, na residência, para separação adequada de resíduos.
  • Ao contratar a caçamba para entulhos, procure saber se a empresa descarta os resíduos corretamente.
  • Certifique-se que a obra esteja de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, do MMA, que prevê a destinação correta do lixo, incentivando a reciclagem e a sustentabilidade. Segundo a cartilha, mais de 50% dos resíduos sólidos gerados pelo conjunto de atividades da sociedade são provenientes da construção.
De acordo com dados da publicação, uma casa ou prédio sustentável gera uma economia de aproximadamente 30% em sua manutenção, gasta menos água e energia elétrica e tem uma vida útil e acessibilidade muito maiores.

Outro aspecto positivo é que, atualmente, as moradias sustentáveis estão em alta no mercado imobiliário. Esses imóveis são, em média, de 10% a 30% mais valorizados. Reformas que tornem imóveis antigos mais eficientes também se beneficiam dessa valorização extra.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Moradora do Rio de Janeiro conquista selo por implantar energia solar em casa*

Eco D*

"Minha casa até virou referência em sustentabilidade
aqui no condomínio", comemora Isabelle.

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A moradora de uma casa no bairro Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, é a terceira da capital fluminense a receber o Selo Solar por conta da instalação de um sistema fotovoltaico. A certificação do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (Ideal) é um reconhecimento para proprietários de residências e empresas do país que adotam a eletricidade proveniente do sol.

O Selo foi conferido para a arquiteta Isabelle de Loys, que fez da própria casa um bom exemplo para os cursos e consultorias que realiza. Com o sistema de 2kW de potência (que opera desde junho de 2013), praticamente toda a energia consumida na casa vem da fonte fotovoltaica.

“Minha casa até virou referência em sustentabilidade aqui no condomínio e ainda valorizou uns 20%”, contou Isabelle à revista Isto É. A economia mensal chega perto dos 50%, isso apesar de sua residência abrigar uma sauna e um escritório.

A instalação mereceu o primeiro Selo Solar de 2014, terceiro do Rio de Janeiro. Já foram certificados, no ano passado, uma casa em Santa Teresa e uma em São Conrado. A lista coloca o Rio de Janeiro em segundo lugar na quantidade de selos no país, junto com a Bahia. A liderança está com Mato Grosso do Sul, que recebeu sete certificações em 2013.

O selo

O Selo Solar foi criado em 2012, como um reconhecimento para instituições públicas e privadas, além de proprietários de edificações que consomem um valor mínimo anual de eletricidade solar ou que têm pelo menos 50% do seu consumo de eletricidade vinda do sol.

A certificação é uma iniciativa do Instituto Ideal e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e do Banco Alemão de Desenvolvimento (KfW).

Como instalar?

Aqui no Brasil a energia solar ainda é menos competitiva do que a eólica (oriunda dos ventos), por exemplo, devido a fatores como a falta de incentivos governamentais consistentes e ausência de fabricantes dos painéis fotovoltaicos, que convertem a energia do sol em eletricidade.

Como funciona hoje:
  1. O consumidor investe entre R$ 15 mil e R$ 20 mil para adquirir os painéis fotovoltaicos (comprados junto a empresas especializadas);
  2. Ele solicita um medidor digital da concessionária local (de seu estado) para produzir a própria energia, reduzindo os custos na conta de luz. Tais medidores custam entre R$ 200 e R$ 300;
  3. Uma vez instalado o medidor, a geração de energia passa a ser absorvida pela rede elétrica, em um sistema de compensação. A conta de luz vai indicar o quanto de eletricidade foi usado a partir da energia solar e a porção relacionada a fonte convencional (hidrelétrica). O excedente, que foi economizado, vira crédito para os meses seguintes;
  4. Hoje, todos os equipamentos para a produção de energia solar são importados.
  5. O retorno do investimento depende da incidência da insolação para atender ao domicílio e pode vir após três a oito anos.

A Lei da Mobilidade Urbana*

Roberta Dias Sisson Santos*


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Em 2012 o Brasil aprovou a Lei da Mobilidade Urbana (Lei n° 12.587, de 03 de janeiro de 2012). Essa lei, que tramitou no congresso durante 17 anos, institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, instrumento da política de desenvolvimento urbano que consta na Constituição Federal Brasileira. A finalidade é contribuir para o acesso universal à cidade, o fomento e a efetivação de condições que colaborem para a execução dos seus princípios, objetivos e diretrizes, através do planejamento e da gestão democrática do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana. Para efeitos práticos da lei, mobilidade urbana é a condição em que se realizam os deslocamentos de pessoas e cargas no espaço urbano.

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Os princípios da Política Nacional de Mobilidade Urbana a serem considerados são: a acessibilidade universal; o desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; a equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo; a eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano; a gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana; a segurança nos deslocamentos das pessoas; a justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços; a equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros e a eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana.

As diretrizes que orientam a política são: a integração com a política de desenvolvimento urbano e as respectivas políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos; a prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; a integração entre os modos e serviços de transporte urbano; a mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade; o incentivo ao desenvolvimento científico-tencológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes; a priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado e a integração entre as cidades gêmeas localizadas na faixa de fronteira com outros países sobre a linha divisória internacional.

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Como objetivos mais importantes, temos a redução das desigualdades e a promoção da inclusão social; a promoção e o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais; a proporcionalização da melhoria nas condições urbanas da população no que se refere à acessibilidade e à mobilidade; a promoção do desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos ambientais e socioeconômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas nas cidades e a consolidação da gestão democrática como instrumento e garantia da construção contínua do aprimoramento da mobilidade urbana.

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O trânsito das grandes cidades será o maior beneficiado, visto que a Lei estimula a ampla utilização dos transportes públicos e dos não-motorizados como bandeira para o progresso da mobilidade urbana. Em contrapartida, o desestímulo ao uso do automóvel particular, inclusive com restrições à sua circulação, deverá aparecer nos planos. Com transporte público urbano de qualidade, seria bom mesmo aposentarmos o carro com foco, inclusive, na diminuição da emissão de gases de efeito estufa.

Assim como muitas políticas urbanas, esta será mais uma lei participativa, já que é, segundo ela mesma, direito dos usuários (assim como dever dos próprios municípios) participarem do planejamento, da fiscalização e da avaliação da política local de mobilidade urbana, por meio de audiências e consultas públicas. Os municípios integrarão à sua Política Local de Mobilidade Urbana os Planos Plurianuais, as Leis de Diretrizes Orçamentárias, seu Plano Diretor, sua Política Habitacional, entre outras. Haverá, então, integração entre a Lei de Mobilidade Urbana e outras leis, numa clara relação de interdependência. As políticas públicas, mais do que nunca, deverão ser estudadas, pensadas, articuladas globalmente, para que sejam efetivas. O município, mais uma vez, ganha o highlight numa política desta magnitude.

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Inicialmente, como no Plano Diretor, a obrigatoriedade de aprovação de um Plano de Mobilidade Urbana é para os municípios com mais de 20.000 (vinte mil) habitantes e sua sistemática de avaliação, revisão e atualização periódica, no máximo, a cada 10 anos. Antes, apenas os municípios com mais de 500 mil habitantes tinham tal obrigatoriedade. Assim como nos planos Diretores, foi dado um prazo de três anos aos municípios, da vigência da 12.587, para a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana, caso contrário o município fica impedido de receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana até que atendam a exigência.

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Com tudo isto, vemos que a lei preocupou-se em ser de mobilidade urbana, ambiental, acessível, social. É o futuro... Mas não esqueçamos que 2015 bate à porta. O futuro é agora!

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Água Mineral - Reflexão

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Pra quem é muito jovem pra se lembrar, garrafinha d´água é uma invenção relativamente recente. No passado, se alguém chegasse pra você e dissesse que queria vender água engarrafada, você provavelmente ia achar a ideia maluca, tipo vender areia na praia. Isso até eles bolarem um plano pra fazer a gente acreditar que a gente precisava disso.

Assista o vídeo Story of Bottled Water (Português).



quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Câncer de Mama & Mamografia

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Construção Sustentável*




Já construiu sua casa ou está prestes a começar a empreitada? Que tal saber se a obra está no caminho da sustentabilidade?

Em poucos minutos, você responde o questionário e descobre quantos passos já foram dados e o que mais pode ser feito para reduzir os impactos de sua construção. Assim, sua próxima reforma ou novo projeto terá mais chances de estar de bem com a natureza.



Arquiteto constrói casa contemporânea reutilizando materiais*

As fachadas são decoradas com placas de metal reaproveitadas. 
Foto 01, by Matthew Millman

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O arquiteto norte-americano David Bakers construiu uma casa usando materiais reaproveitados. Toda a estrutura foi pensada com o intuito de explorar formas avançadas de design sustentável, isso lhe rendeu o selo LEED Platina para residências.

Foto 02, by Matthew Millman

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A casa foi apelidada de Zero Cottage e construída em São Francisco, EUA. Além da certificação pela construção, Bakers espera que a residência também receba o selo que a qualifique como sendo passiva energeticamente. Pelo exterior já é possível perceber que esta é uma edificação bastante diferente dos padrões tradicionais.


Foto 03, by Matthew Millman

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As fachadas são decoradas com placas de metal reaproveitadas. Por serem velhas, muitas delas possuem diferentes cores e textura. Para o arquiteto, este é um toque especial, pois elas fazem barulho com o vento e ele considera este pequeno ruído encantador.


Foto 04, by Matthew Millman

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O telhado da Zero Cottage é destinado à jardinagem. O modelo escolhido por Baker é um conjunto de vasos feitos a partir de pneus de motocicletas reaproveitados. Também existe um espaço livre e o restante da área abriga placas solares, que auxiliam na produção energética da casa.


Foto 05, by Matthew Millman

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A construção combina o isolamento de espumas com janelas de vidro triplo. Além disso, existe um sistema de recuperação de calor pela ventilação, que elimina a necessidade dos sistemas tradicionais. Nos dias quentes o isolamento reduz a absorção de calor, mantendo o ambiente interno agradável.


Foto 06, by Matthew Millman

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A casa ainda conta com iluminação de LED, que é altamente eficiente, e foi estruturada para aproveitar a água das chuvas. Os pisos de madeira e boa parte da mobília utilizada na residência foram reaproveitados e tratados com óleo de linhaça, sem a utilização de compostos orgânicos voláteis.


Foto 07, by Matthew Millman

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Rota alternativa*

Além do estresse, o caos urbano tem gerado prejuízos de bilhões para as empresas. Para não perder dinheiro e pessoas, é preciso criar uma nova estrutura de trabalho, com jornadas menos rígidas, interação em tempo real e relações mais humanas
Marcia Kedouk*

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Mais de 90 quilômetros separam a casa do gestor de inovação Juan José Pereira, de 45 anos, do trabalho na Totvs, empresa de software, serviços e tecnologia. Todos os dias, ele pega um ônibus fretado em São José dos Campos, interior de São Paulo, com destino à capital e carrega na bagagem uma bicicleta dobrável, que usa para percorrer os três quilômetros finais. Se ele pensa em mudar para mais perto? Nem por um segundo. Já morou bem próximo e a distância menor nunca significou ganho de tempo na prática.

Pereira, que atualmente leva uma hora e meia para chegar ao trabalho, vê muitos colegas que moram em bairros vizinhos demorarem ainda mais tempo. E ele enxerga outras vantagens na sua escolha. Além de se exercitar, vem e volta tranquilo, lendo um livro ou navegando na internet enquanto, lá fora, motoristas se estressam em um trânsito cada dia mais travado. "Uma vez, estávamos na estrada e ouvimos pelo rádio que existiam vários pontos de alagamento em São Paulo. Para não ficar parado por horas, o grupo decidiu retornar, e trabalhei normalmente da minha casa", diz ele, que tem notebook e celular fornecidos pela empresa. "Para driblar os congestionamentos, entro e saio mais cedo, antes dos horários de pico. E faço home office sempre que preciso. Não me vejo trabalhando em um lugar que não tenha essas políticas flexíveis."

Pereira é o exemplo do trabalhador do futuro, que já deveria estar no alvo das companhias agora, no presente. Assim como um número crescente de profissionais, ele não olha apenas para a remuneração e o crescimento na carreira na hora de avaliar uma proposta ou de fazer a conta se deve se manter no emprego. Ele avalia a forma como irá trabalhar. Essa é apenas uma das razões pelas quais as empresas já deveriam estar muito mais avançadas no movimento de tornar suas rígidas estruturas de trabalho mais flexíveis. Não a única. Além da busca pela qualidade de vida dos profissionais, há outro forte motivo que, mais cedo ou mais tarde, vai obrigar as companhias a mudar de postura - o custo que um profissional parado no trânsito caótico das grandes cidades gera para os cofres corporativos.

A Fundação Getulio Vargas fez um estudo em São Paulo, que sedia 63% das multinacionais que operam no Brasil, sobre oscustos de produtividade quando há funcionários parados no trânsito e, portanto, ociosos. Considerando o valor médio da hora de trabalho em 2 mil, a perda era de 7 bilhões de reais naquela época. Em 2008, o prejuízo chegou a 26,6 bilhões, mais da metade de todo o orçamento da prefeitura da cidade previsto para 2013, de 42 bilhões. "Muita gente está viajando em média duas horas para chegar ao trabalho - e essa realidade não vai mudar no curto prazo. Essa é uma oportunidade para as organizações, que podem fazer com que esse tempo seja produtivo", diz Georges Darido, especialista sênior em transportes do Banco Mundial, instituição que está desenvolvendo um projeto piloto inspirador em dois centros empresariais paulistanos localizados entre a Marginal Pinheiros e a Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini - polos que abrigam 80 empresas e mais de 6 mil funcionários.

A região foi escolhida por concentrar o maior número de pessoas se deslocando sozinhas de carro, segundo a pesquisa Origem-Destino do Metrô, e, consequentemente, por apresentar um dos mais altos índices de congestionamento. Em parceria com as companhias, o Banco Mundial está mapeando os trajetos da população dos prédios, os horários e os meios utilizados. Esses dados serão cruzados e ficarão disponíveis online para que as áreas de recursos humanos - que devem eleger um coordenador de mobilidade - consigam desenvolver políticas de carona e incentivo ao uso detransportes alternativos.

REVOLUÇÃO DIGITAL

Para desenhar um modelo flexível e inteligente de trabalho que funcione bem para os dois lados - empresa e empregado -, é preciso investir em dois campos: tecnologia e cultura. A primeira é mais fácil. "O investimento em tecnologias que permitam jornadas produtivas, independentemente do tempo e da distância, precisa fazer parte do plano estratégico", afirma Marcelo Leite, diretor de novas tecnologias da Cisco. "E deve contemplar ações abrangentes, levando em conta os dispositivos como notebooks e smartphones adequados para o trabalho; a rede, preparada para compartilhar dados com qualidade e segurança; os aplicativos funcionais, como os de troca de mensagens de texto, áudio e vídeo; e o usuário, que precisa ser treinado para usar tudo isso."

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Na Cisco não existe baia fixa, porque tem mais gente do que mesa - e não há perdas na interação. A multinacional tem mais de 700 salas espalhadas pelo mundo com recursos de ponta para reuniões por videoconferência, que mais parecem presenciais. Além de reduzir o tempo gasto em deslocamentos, essa estrutura gera economia com viagens. E não é só. Há ainda o ganho em produtividade. "Levo, em média, uma hora e meia no meu trajeto de casa para o trabalho ou para visitar um cliente", diz Christian Bustamante, de 38 anos, especialista de vendas da Cisco no Rio de Janeiro. Ele optou por usar táxi para poder trabalhar no caminho com notebook e telefone equipados com 3G. "Tenho acesso a todas as informações corporativas e, se preciso tirar alguma dúvida com outros especialistas, inclusive de áreas diferentes, entro no chat e em segundos alguém já me passa a informação. É até mais rápido do que se estivesse no escritório."

Na Philips, outra empresa modelo em práticas flexíveis, 60% dos funcionários podem usar até 20% do tempo para exercer suas atividades fora da companhia. E 20% trabalham à distância por até 90% da jornada. Os 20% restantes ocupam posições que exigem o cumprimento de horários fixos, como o pessoal das fábricas. Por isso, a sede, em Barueri, na Grande São Paulo, tem mesões coletivos em vez de estações individuais, o que gerou uma economia de espaço de 30%, mesmo abrigando 30% mais pessoas do que o antigo escritório. "Nos Estados Unidos, muitas empresas de call center reduziram os gastos com megaestruturas colocando as equipes para trabalhar de casa", diz Weber George Canova, vice-presidente de inovação e tecnologia da Totvs. "No Brasil, ainda é preciso vencer o custo do financiamento da infraestrutura remota, que pode sair mais caro do que concentrar os profissionais em um só local."

MUDANÇA DE CULTURA

A falta de verba para investir em soluções que permitam otrabalho à distância é uma das causas (ou desculpa) que levam as companhias a manter práticas analógicas mesmo adotando um discurso digital. Mas o principal obstáculo para que essa mudança avance no cenário nacional é a culturacorporativa. Enquanto não há meios efetivos para garantir que as companhias terão mais ganhos do que perdas com um modelo menos tradicional de gestão, muita gente segue engavetando seus projetos de flexibilidade. "O maior desafio não é a flexibilidade, mas a maturidade dos funcionários em lidar com isso. Educá-los para que criem responsabilidade e gerenciem o tempo é uma arte que aprendemos com a experiência", afirma Fernanda Soares, líder de desenvolvimento humano e organizacional do Grupo Digital Inc, empresa de serviços de internet que estende as políticas de horários flexíveis e home office a 100% do quadro. Quando entram na empresa, todos recebem um manual de boas-vindas, que inclui direitos e deveres e fica disponível online para consulta.

Outra questão a ser considerada é o treinamento dos gestores, para que passem a avaliar os empregados por resultado, e não pelo número de horas dedicadas ao serviço. É deles também a responsabilidade de identificar aqueles que são elegíveis a realizar parte do trabalho remotamente. E não basta avaliar a função. Ela é determinante, claro, mas o perfil comportamental conta bastante. Pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, conduziram um estudo em uma organização de Xangai, na China, com empregados que trabalharam quatro dias por semana em casa e outros que executaram as tarefas o tempo todo no escritório. O primeiro grupo apresentou maiores índices de felicidade e de produtividade - as pessoas atenderam a mais ligações e trabalharam mais horas porque fizeram intervalos curtos e ficaram menos doentes. Porém, algumas tiveram queda no rendimento e quase metade pediu para voltar ao esquema anterior - alegaram que se sentiam solitárias.

A atenção vale também para os workaholics, que tendem a trabalhar mais horas do que deveriam. "Às vezes, precisamos orientar o funcionário a dedicar menos tempo à carreira e a fazer um mix melhor entre vida pessoal e profissional", diz Fernanda, do Grupo Digital Inc. Na Philips, os celulares dados ao grupo que trabalha até 20% longe do escritório são bloqueados depois do horário comercial. O segundo passo é desenvolver sistemas de monitoramento. "Temos um manual com indicações de como ser assertivo, planilhas para planejamento semanal e mensal, relatórios e reuniões de acompanhamento de performance", afirma Carlos Fragoso, de 29 anos, assessor comercial do Mercado Livre, grupo de compra e venda online. Ele trabalha no Rio de Janeiro e vai até a sede, em São Paulo, a cada três meses.

UM EMPURRÃO FEMININO

A fuga de mulheres que, no auge de sua produtividade, decidem abandonar as baias em busca de jornadas menos engessadas também vem forçando as empresas a mudar sua mentalidade e colocar na estratégia rotas flexíveis para sanar esse problema. Segundo levantamento da consultoria Towers Watson realizado com 120 companhias brasileiras, 33% já oferecem horário flexível depois da licença-maternidade e 16% permitem home office durante e após o período de gestação. A Volvo definiu suas boas práticas nessa área em 2008: as funcionárias podem trabalhar em casa por até oito meses depois do término da licença, se a função permitir. Basta que combinem os termos com o gestor.

Ao mudar o modelo mental, as organizações começam a construir uma relação mais humana e individualizada, contemplando as necessidades de seus profissionais em vez de impor as mesmas regras a todos e adotando, assim, uma gestão mais moderna. Em 2007, Bustamante, da Cisco, por exemplo, precisou cuidar de um familiar hospitalizado durante um mês no meio de um projeto importante. O gestor permitiu que ele trabalhasse durante esse tempo de forma remota. "De nada adiantaria estar fisicamente no escritório e com a cabeça longe dali", diz ele.

É importante reforçar que flexibilizar, ou permitir o trabalho remoto, não significa distanciar as pessoas da cultura organizacional, mas incorporar aos valores da empresa relações e ambientes mais dinâmicos. Quando o Mercado Livre planejou a nova sede em São Paulo, inaugurada no ano passado, previu cibercafé com computadores e acesso à internet, lounge com tevês e videogame, salas de descompressão para um cochilo. "Os funcionários podem usar as estruturas em qualquer horário", afirma Helen Menezes, gerente de RH da companhia. "Para incentivar, orientamos que os próprios gestores deem o exemplo e utilizem os espaços." Marcos Marins, de 43 anos, gerente-geral do Mercado Pago, a plataforma de pagamentos da organização, assina embaixo. "Quando reunimos a equipe em um ambiente descontraído, as pessoas se tornam mais participativas e criativas. Aprendi que pessoas felizes produzem melhor."

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O FUTURO É AGORA

Se você ainda não se convenceu de que a flexibilidade nas relações de trabalho é algo urgente e deve ser desenhado desde já, há ainda dois motivos para que comece a pensar seriamente no assunto: a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Os dois megaeventos devem esquentar ainda mais essa discussão, e quem já tem um plano agora vai sair na frente.

Segundo análise da empresa de recrutamento Robert Half, 32% das companhias no Brasil pretendem adotar políticas de horários flexíveis nos próximos 12 meses. E 19% querem oferecer o benefício do home office aos funcionários. O governo e a iniciativa privada devem acelerar os investimentos em infraestrutura, como a tecnologia 4G e o aumento do número de pontos de rede wi-fi, facilitando o acesso das organizações às soluções digitais. E o volume de gente circulando pelas ruas vai impactar diretamente no dia a dia das corporações. Só a Copa deve atrair 600 mil turistas, fora os brasileiros que se deslocarão para assistir aos jogos em casa ou nos estádios. De acordo com a previsão do Departamento de Estudos e Pesquisas do Ministério do Turismo, isso deve gerar 5,9 milhões de viagens.

Em 2010, o governo de Vancouver, no Canadá, montou um bem-sucedido plano em conjunto com as corporações para desafogar o trânsito durante os Jogos Olímpicos de Inverno. "Vamos propor às cidades-sede da Copa uma iniciativa semelhante, para que utilizem o trabalho à distância como parte da estratégia de mobilidade", diz Alvaro Mello, presidente da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividade e professor da Business School, em São Paulo. Pois bem, o desafio está lançado e esse pode ser um bom teste para os mais céticos. Aumentar a produtividade, manter a competitividade, atrair e reter talentos serão méritos das empresas conectadas. Não só em termos tecnológicos, mas também ideológicos: o século 21 é a era do trabalho sustentável para empregados, para as companhias e para o planeta.

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

"Quero acabar com a falta de água no mundo"*

Giselle Hirata*

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Imagine ter que andar vários quilômetros à procura de água para matar a sua sede. Agora, pense que essa é a realidade de milhões de pessoas no mundo, que não sabem nem o que é ter água limpa para poder tomar banho ou cozinhar, por exemplo. 

Mariah Smiley mora em San Antonio, no Texas (EUA), que é bem longe dos lugares onde faltam água. Mas, durante uma aula na escola, a garota descobriu que a cada 15 segundos uma criança morre por causa do problema no mundo: "Depois da aula, fui aprofundar a pesquisa. Vi imagens de seca e fiquei preocupada. Não sabia que existia essa crise", conta. 

Aos 14 anos, ela decidiu que tinha que tomar uma atitude, mas não sabia como poderia ajudar. O maior incentivo, até hoje, veio de sua mãe. "Ela me disse que, com apenas 1 dólar, eu conseguiria matar a sede de uma pessoa." Ou seja, qualquer esforço que Mariah fizesse já faria diferença na vida de alguém. Foi assim que veio a ideia de criar o projeto Drops of Love (Gotas de Amor, em português), que, em parceria com outras organizações, tinha o objetivo de arrecadar dinheiro para levar água potável aos países subdesenvolvidos. 

Mariah conseguiu ajuda de comércios locais e fez leilões com objetos doados para conseguir dinheiro para a sua causa. O Drops of Love ficou tão conhecido que, em 2012, se tornou uma organização não governamental. Até agora, a garota já conseguiu US$ 20 mil, que foram utilizados para a construção de três poços e bombas de água no país El Salvador.

A garota não só arrecadou o dinheiro como também ajudou a instalar o sistema e ensinou a população a usar a bomba de água. "Eu pude acompanhar o resultado do meu trabalho, sabe? Vi as crianças felizes, bebendo a água limpa e molhando a cabeça. Essa recompensa já foi o suficiente para mim", diz.

Para continuar com o seu trabalho, Mariah criou um site, em que, além de entender o intuito da organização, o visitante pode fazer uma doação ou comprar artesanatos de El Salvador. 

Entre os projetos futuros de Mariah, está terminar o quarto poço de El Salvador, lançar um livro, passar na Universidade do Texas e continuar na organização. "Quero ser advogada! Sei que terei de trabalhar muito para conseguir tudo isso, mas sempre haverá tempo de continuar lutando pelo direito de todos terem acesso à água limpa."

domingo, 2 de fevereiro de 2014

10 ótimos motivos para gerar energia solar em casa e na empresa*

Valorize seu imóvel com energia renovável e ainda elimine a conta de luz no fim do mês

A partir de agora qualquer pessoa ou empresa podem ser um micro gerador de energia renovável suprindo 100% do seu consumo através de painéis fotovoltaicos e aerogeradores. A recente regulamentação desses sistemas pela ANEEL (resolução 482) permite que a energia gerada durante o dia pelo sistema solar fotovoltaico abasteça a demanda da casa/empresa e, havendo excedente de energia gerada esta quantidade será exportada para a rede da distribuidora local, retornando em forma de créditos na conta do consumidor. Esses créditos poderão ser utilizado em até 36 meses, inclusive em outras casas ou sedes da empresa microgeradora.

Por que investir em uma energia solar é um ótimo negócio:


01. ABUNDANTE
O nível de irradiação solar do Brasil é um dos maiores do mundo!


02. LIMPA
Energia de baixíssimo impacto, limpa e não contaminante. 
Contribui diretamente para o futuro sustentável das próximas gerações.

03. REGULAMENTAÇÃO
A Aneel já regulamentou o uso da energia solar fotovoltaicos conectados à rede elétrica da sua distribuidora local (resolução 482/2012) gerando créditos de energia para os microgeradores.


04. CRÉDITOS
Para o excedente de energia gerado, reduzindo ou eliminando a conta de luz!
Os créditos também valem para outro ponto de consumo.

05. PLUG-AND-PLAY
A instalação do sistema é feita em pouco tempo e sem alterações no esquema elétrico atual. Além disso, é totalmente modular: mais painéis podem ser acrescentados no futuro quando as necessidades de sua família ou empresa crescerem.


06. LIVRE DE MANUTENÇÃO
O sistema fotovoltaico é praticamente sem manutenção e
funciona por décadas! A vida útil dos painéis é superior a 30 anos.

07. INVESTIMENTO
Seguro, rentável, garantido pela previsibilidade do recurso solar e longa vida útil do sistema. Elimina despesas com conta de luz e valoriza imóveis e negócios com a preocupação por eficiência energética e sustentabilidade.


08. INCENTIVOS
Como ocorreu em outros países, a tendência é surgirem
incentivos fiscais para quem usa esse tipo de geração.

09. SISTEMA
Os sistemas fotovoltaicos ajudam a estabilizar a rede elétrica, evitando perdas de energia durante a transmissão de grandes centrais, gerando energia no local onde ela é consumida.


10. CERTIFICAÇÕES
Quem produz eletricidade a partir do sol pode gerar créditos de carbono, certificações e selos ‘verde’, mais uma forma de ganhar com a energia solar fotovoltaica.

Valorize sua casa e empresa com energia solar!

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Posted by Ana Mônica Jaremenko - AJCI Corretora e Avaliadora Consultoria Imobiliária on Terça, 3 de novembro de 2015